" Perto de 119 milhões de euros foram aprovados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte para recuperar vilas e cidades no Norte. Melgaço e Caminha têm candidaturas aprovadas.
A iniciativa de reabilitação, inédita no país, abrange 49 projectos e mais de metade dos concelhos da região (44), contando com o apoio de 83 milhões de euros (70%) de fundos estruturais disponíveis no Programa Operacional Regional do Norte (ON.2).
Segundo explicou, ontem, Carlos Lage, presidente da CCDR-N, "trata-se de um programa que proporciona a todas as pequenas cidades (com menos de oito mil eleitores) a possibilidade de acederem a verbas essenciais para a regeneração urbana", tornando-se desta feita a "operação mais abrangente e ambiciosa que jamais se fez em Portugal ao nível dos centros urbanos de pequena e média dimensão".
Também Francisco Araújo, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez e do Conselho Regional do Norte, presente na apresentação do ON.2 em representação dos presidentes de Câmara do Norte do país, valorizou "este tipo de investimento que é, sem dúvida, uma boa ajuda para os pequenos centros urbanos serem pólos aglutinadores contra a desertificação".
No programa, que é visto por Carlos Lage como "uma vitamina para a reabilitação local e para a economia regional", destacam-se, na região Norte, as candidaturas de Torre de Moncorvo, Melgaço, Caminha e Monção.
À excepção de Lousada, que reúne duas candidaturas e, por isso, recebe também a maior "fatia" do ON.2 - cerca de 5,2 milhões de euros -, Torre de Moncorvo é a candidatura que receberá um maior investimento. Cerca de 2,9 milhões de euros que serão utilizados no projecto "Viver Moncorvo" , de requalificação do centro histórico e outras áreas conexas. Já Melgaço e Caminha destacam-se por receberem a mesma verba: 2,8 milhões de euros. Melgaço gastará o orçamento na regeneração da vila, enquanto Caminha investirá na requalificação do espaço público.
Monção é outro dos municípios que vê aprovado duas candidaturas, para a reabilitação do edifício Loreto, Praça da República e fosso sul da muralha".
A iniciativa de reabilitação, inédita no país, abrange 49 projectos e mais de metade dos concelhos da região (44), contando com o apoio de 83 milhões de euros (70%) de fundos estruturais disponíveis no Programa Operacional Regional do Norte (ON.2).
Segundo explicou, ontem, Carlos Lage, presidente da CCDR-N, "trata-se de um programa que proporciona a todas as pequenas cidades (com menos de oito mil eleitores) a possibilidade de acederem a verbas essenciais para a regeneração urbana", tornando-se desta feita a "operação mais abrangente e ambiciosa que jamais se fez em Portugal ao nível dos centros urbanos de pequena e média dimensão".
Também Francisco Araújo, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez e do Conselho Regional do Norte, presente na apresentação do ON.2 em representação dos presidentes de Câmara do Norte do país, valorizou "este tipo de investimento que é, sem dúvida, uma boa ajuda para os pequenos centros urbanos serem pólos aglutinadores contra a desertificação".
No programa, que é visto por Carlos Lage como "uma vitamina para a reabilitação local e para a economia regional", destacam-se, na região Norte, as candidaturas de Torre de Moncorvo, Melgaço, Caminha e Monção.
À excepção de Lousada, que reúne duas candidaturas e, por isso, recebe também a maior "fatia" do ON.2 - cerca de 5,2 milhões de euros -, Torre de Moncorvo é a candidatura que receberá um maior investimento. Cerca de 2,9 milhões de euros que serão utilizados no projecto "Viver Moncorvo" , de requalificação do centro histórico e outras áreas conexas. Já Melgaço e Caminha destacam-se por receberem a mesma verba: 2,8 milhões de euros. Melgaço gastará o orçamento na regeneração da vila, enquanto Caminha investirá na requalificação do espaço público.
Monção é outro dos municípios que vê aprovado duas candidaturas, para a reabilitação do edifício Loreto, Praça da República e fosso sul da muralha".
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