"No passado dia 17 de Novembro, teve lugar na Estalagem de Castro Laboreiro um Seminário subordinado ao tema “Revitalização do Mundo Rural”, o primeiro deste âmbito, que pretendeu sensibilizar, os Órgãos Gestores dos Baldios e toda a população quer a de Castro Laboreiro, quer a do Concelho de Melgaço e ainda as centenas de interessados que aqui se deslocaram, para ouvir e debater sobre a importância do aproveitamento sustentado dos recursos dos Baldios e da Floresta, bem como das medidas financeiras de apoio aos mesmos. Este Seminário foi da responsabilidade da ACEB (Associação para a Cooperação entre Baldios), com a colaboração dos quatro Conselhos Directivos de Castro Laboreiro (S. Bento; Adrofeire/ Queimadelo/Outeiro/Falagueir as/Coriscadas; Rodeiro/Antões e Camarros).
O Seminário contou com a participação de um grande número de participantes, cerca de 280 pessoas enchendo a sala maior da Estalagem, cedida pela Associação dos Bombeiros Voluntários Amarelinhos de Santo Tirso. Nesta participação destaca-se a presença dos autarcas de Lamas de Mouro, Rouças, Soajo, Gavieira, Entre-os- -Rios, bem como de Comissões de Baldios vindos de todo o País, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Aveiro, Coimbra, Guarda e de Trás-os-Montes, que tornaram este evento num evento de grande exigência em termos de mobilização, e que para o efeito obrigou a organização a requisitar quatro Autocarros.
O Seminário abriu com as boas vindas a todos, pela parte da organização, tendo sido a mesa do primeiro painel presidida pelo presidente da ACEB de Viana do Castelo o Eng.º Eugénio Vítor, apoiado pela Eng.ª técnica Ana Gonçalves da mesma associação e que foram ladeados pelos representantes dos quatro Baldios de Castro Laboreiro, do Sr. Director do Parque Nacional Peneda-Gerês (PNPG) Dr. Henrique Pereira e pelos Engenheiros Ivo Gomes e Victor Rego da Direcção Geral das Florestas (DGRF).
A primeira intervenção, ficou a cargo do Dr. Henrique Pereira (PNPG), que abordou o tema da Multifuncionalidade da Floresta dentro de uma perspectiva ambiental, económica e turística, para as populações.
A segunda Intervenção, foi subordinada ao tema Gestão dos Baldios e onde a Eng.ª Técnica Lia da ACEB, desenvolveu o tema “Planos de Utilização dos Baldios”, destacando como este plano pode funcionar como uma ferramenta de gestão, e que pode em muito ajudar a definir quais as prioridades que devem ser desenvolvidas dentro de cada baldio, atendendo aos seu compartes, usos e costumes e à natureza dos vários recursos naturais das regiões onde se encontram inseridos, direccionando e equacionando quais as melhores acções a desenvolver de forma a intervir e a criar sinergias de sucesso. Dentro deste tema, a Engenheira técnica Ana Gonçalves, abordou o tema dos Grupos de Baldios, onde fez uma breve introdução no sentido de explicar que os Baldios pertencem aos seus compartes e que estes, devidamente organizados e enquadrados dentro da lei 68/93 de 4 de Setembro a qual atribui direitos, que podem e devem ser adquiridos para que através das suas assembleias de compartes e dos seus Órgãos eleitos para os respectivos Conselhos Directivos, exercerem a gestão dos seus terrenos Baldios, bem como dos seus recursos.
Quanto aos grupos de Baldios foi referenciado que independentemente do tamanho ou da proporção dos seus limites, e apesar das diferenças, algumas até acentuadas é sempre conveniente que estes se possam unir, configurando-se numa Estrutura com maior sentido estratégico onde a união os faça crescer para poder obter quer maior papel de persuasão e de acção quer de interactividade e de interacção, de forma a todos conseguirem servir melhor as suas populações. E onde estas acções, surtam efeitos para se combater um certo empobrecimento provocado por uma divisão e algum emparcelamento que não, ajuda na resolução de vários problemas, económicos, administrativos, sociais e humanos.
Quanto ao Eng.º Ivo Gomes (DGRF), este abordou a problemática dos Fogos Florestais, e o drama que os mesmos provocam, focalizando a sua apresentação e a sua intervenção para as causas e consequências, bem como para os métodos de prevenção e de combate.
No final destas intervenções, deu-se o período de debate acalorado, onde surgiram várias questões da parte dos participantes, que interpelaram o Sr. Director do PNPG, quanto:
• As casas Florestais dentro do PNPG, abandonadas e sem utilização efectiva e pratica por parte desta entidade (Pergunta Vindo do Presidente do conselho directivo de Vilar da Veiga);
• Porque é que o PNPG, fica indiferente, quando se assiste a freguesias que podem montar estruturas de desenvolvimento nos seus Baldios, como são os Parques Eólicose daí serem compensados com lucro financeiro promovendo qualidade de vida as suas gentes. Ao invés das localidades que se encontram dentro do PNPG, que, devido aos planos naturais, se vêem atrasadas no comboio do progresso, sem poderem proporcionar essa qualidade de vida às suas populações, e com isto não conseguem travar a desertificação (expossição feita pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Soajo);
• Foi também colocado ao Sr. Director do PNPG, se agora que participava neste Seminário, ao lado das Comissões de Castro Laboreiro, estaria disposto, em conjunto com as mesmas estruturas de Baldios encontrar fórmulas de sucesso e de enquadramento, que levem ao desenvolvimento não só do ponto de vista turístico e ambiental, mas também Humano e social, para que o ser humano não se torne aqui na única espécie protegida (representante do grupo de Baldios de Castro Laboreiro).
Às questões o Sr. Director respondeu:
Primeira: Que face à incapacidade financeira da Estrutura PNPG, esta estaria disposta a entregar a tutela destes edifícios aos conselhos directivos, a fim de os mesmos as reestruturarem para as conseguirem utilizarem como apoio ou até de rentabilidade para as populações;
Na segunda foi evasivo, passando o problema para o Poder Central;
Na terceira, conseguiu fugir do tema, optando por tentar desconsiderar estas estruturas de Castro Laboreiro, e até conseguiu tentar passar a mensagem de que em Castro Laboreiro não existe desertificação, e que há bastantes criancinhas, que há saneamento básico e cometeu alguma leviandade ao reduzir a freguesia de Castro Laboreiro, ao lugar da Vila, esquecendo-se de todos os outros.
Mas mais grave, e indo mais longe foi tentar insinuar que os Castrejos se encontravam desunidos e que estes casos se resolveriam nos tribunais. Recebendo de imediato apupos da assistência como resposta, foi confrontado pelos representantes destes Conselhos de Baldios, aluindo que os Castrejos não se encontravam desunidos e prova disso estava nos apoios massivos e incondicionais que tinham das suas assembleias de compartes. E a prova maior era a de que os quatro se encontravam ali lado a lado. Foi também dito ao Sr. Director que isto não surgiu espontaneamente, pois este novo movimento de agrupamento é regenerador e traduz-se, não numa estrutura marginal minimalista e elitista, mas sim em quatro estruturas genuínas bem definidas. Pois estas são fruto de uma tomada de consciência mais alargada, do interior da população Castreja, que viu a necessidade de voltarem os olhos e as atenções empenhadas, para a sua terra e as suas raízes e para os enormes prejuízos que nos têm vindo a ser provocados pelos impreparados, pelos incompetentes e mal formados, e não esquecendo algum dos muitos interesses ilegítimos externos, que nem sequer respeitam a memória das suas próprias raízes.
Como Alguém disse nesta acareação, Castro pertence aos Castrejos e, indo mais longe, para que não restassem dúvidas, que era nessa linha que estes entendem que as iniciativas que recentemente levaram à constituição dos quatro conselhos directivos de baldios, brotando do interior das comunidades de vizinhos foi segundo o critério da sua maior proximidade geográfica, mas nunca descurando a necessidade de se manterem unidos, através da ideia de agrupamento para certos fins comuns. Nomeadamente naquilo que vai desde as acções de informação, divulgação, e formação da população a valorização dos baldios e dos seus recursos, como foi exemplo disso o muito mérito e o sucesso, do que se estava a passar nesse Sábado com a realização em Castro Laboreiro deste mesmo Seminário, sobre Revitalização do Mundo Rural, promovido com a colaboração da ACEB, e por isso e por agora, enquanto se mantiver o respeito por estes princípios orientadores, todos terão o respeito e apoio incondicional.
Com o debate, dado por terminado, deu-se a pausa para almoço, que teve lugar na Albergaria Mira Castro. Após o almoço, as intervenções estiveram a cargo do Eng.º Vítor Rego da DGRF e da Eng.ª Ana Gonçalves da ACEB, que trouxeram para este seminário os temas “Aproveitamento Económico dos Recursos da Floresta e dos Baldios”, “Apoios comunitários e Nacionais para a Floresta e Baldios”. Seguindo-se um debate, e resposta às questões levantadas pelos participantes".
Jornal Regional, 4/Dezembro/2007 (Fonte: A Voz de Melgaço)
O Seminário contou com a participação de um grande número de participantes, cerca de 280 pessoas enchendo a sala maior da Estalagem, cedida pela Associação dos Bombeiros Voluntários Amarelinhos de Santo Tirso. Nesta participação destaca-se a presença dos autarcas de Lamas de Mouro, Rouças, Soajo, Gavieira, Entre-os- -Rios, bem como de Comissões de Baldios vindos de todo o País, Ponte de Lima, Arcos de Valdevez, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Aveiro, Coimbra, Guarda e de Trás-os-Montes, que tornaram este evento num evento de grande exigência em termos de mobilização, e que para o efeito obrigou a organização a requisitar quatro Autocarros.
O Seminário abriu com as boas vindas a todos, pela parte da organização, tendo sido a mesa do primeiro painel presidida pelo presidente da ACEB de Viana do Castelo o Eng.º Eugénio Vítor, apoiado pela Eng.ª técnica Ana Gonçalves da mesma associação e que foram ladeados pelos representantes dos quatro Baldios de Castro Laboreiro, do Sr. Director do Parque Nacional Peneda-Gerês (PNPG) Dr. Henrique Pereira e pelos Engenheiros Ivo Gomes e Victor Rego da Direcção Geral das Florestas (DGRF).
A primeira intervenção, ficou a cargo do Dr. Henrique Pereira (PNPG), que abordou o tema da Multifuncionalidade da Floresta dentro de uma perspectiva ambiental, económica e turística, para as populações.
A segunda Intervenção, foi subordinada ao tema Gestão dos Baldios e onde a Eng.ª Técnica Lia da ACEB, desenvolveu o tema “Planos de Utilização dos Baldios”, destacando como este plano pode funcionar como uma ferramenta de gestão, e que pode em muito ajudar a definir quais as prioridades que devem ser desenvolvidas dentro de cada baldio, atendendo aos seu compartes, usos e costumes e à natureza dos vários recursos naturais das regiões onde se encontram inseridos, direccionando e equacionando quais as melhores acções a desenvolver de forma a intervir e a criar sinergias de sucesso. Dentro deste tema, a Engenheira técnica Ana Gonçalves, abordou o tema dos Grupos de Baldios, onde fez uma breve introdução no sentido de explicar que os Baldios pertencem aos seus compartes e que estes, devidamente organizados e enquadrados dentro da lei 68/93 de 4 de Setembro a qual atribui direitos, que podem e devem ser adquiridos para que através das suas assembleias de compartes e dos seus Órgãos eleitos para os respectivos Conselhos Directivos, exercerem a gestão dos seus terrenos Baldios, bem como dos seus recursos.
Quanto aos grupos de Baldios foi referenciado que independentemente do tamanho ou da proporção dos seus limites, e apesar das diferenças, algumas até acentuadas é sempre conveniente que estes se possam unir, configurando-se numa Estrutura com maior sentido estratégico onde a união os faça crescer para poder obter quer maior papel de persuasão e de acção quer de interactividade e de interacção, de forma a todos conseguirem servir melhor as suas populações. E onde estas acções, surtam efeitos para se combater um certo empobrecimento provocado por uma divisão e algum emparcelamento que não, ajuda na resolução de vários problemas, económicos, administrativos, sociais e humanos.
Quanto ao Eng.º Ivo Gomes (DGRF), este abordou a problemática dos Fogos Florestais, e o drama que os mesmos provocam, focalizando a sua apresentação e a sua intervenção para as causas e consequências, bem como para os métodos de prevenção e de combate.
No final destas intervenções, deu-se o período de debate acalorado, onde surgiram várias questões da parte dos participantes, que interpelaram o Sr. Director do PNPG, quanto:
• As casas Florestais dentro do PNPG, abandonadas e sem utilização efectiva e pratica por parte desta entidade (Pergunta Vindo do Presidente do conselho directivo de Vilar da Veiga);
• Porque é que o PNPG, fica indiferente, quando se assiste a freguesias que podem montar estruturas de desenvolvimento nos seus Baldios, como são os Parques Eólicose daí serem compensados com lucro financeiro promovendo qualidade de vida as suas gentes. Ao invés das localidades que se encontram dentro do PNPG, que, devido aos planos naturais, se vêem atrasadas no comboio do progresso, sem poderem proporcionar essa qualidade de vida às suas populações, e com isto não conseguem travar a desertificação (expossição feita pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Soajo);
• Foi também colocado ao Sr. Director do PNPG, se agora que participava neste Seminário, ao lado das Comissões de Castro Laboreiro, estaria disposto, em conjunto com as mesmas estruturas de Baldios encontrar fórmulas de sucesso e de enquadramento, que levem ao desenvolvimento não só do ponto de vista turístico e ambiental, mas também Humano e social, para que o ser humano não se torne aqui na única espécie protegida (representante do grupo de Baldios de Castro Laboreiro).
Às questões o Sr. Director respondeu:
Primeira: Que face à incapacidade financeira da Estrutura PNPG, esta estaria disposta a entregar a tutela destes edifícios aos conselhos directivos, a fim de os mesmos as reestruturarem para as conseguirem utilizarem como apoio ou até de rentabilidade para as populações;
Na segunda foi evasivo, passando o problema para o Poder Central;
Na terceira, conseguiu fugir do tema, optando por tentar desconsiderar estas estruturas de Castro Laboreiro, e até conseguiu tentar passar a mensagem de que em Castro Laboreiro não existe desertificação, e que há bastantes criancinhas, que há saneamento básico e cometeu alguma leviandade ao reduzir a freguesia de Castro Laboreiro, ao lugar da Vila, esquecendo-se de todos os outros.
Mas mais grave, e indo mais longe foi tentar insinuar que os Castrejos se encontravam desunidos e que estes casos se resolveriam nos tribunais. Recebendo de imediato apupos da assistência como resposta, foi confrontado pelos representantes destes Conselhos de Baldios, aluindo que os Castrejos não se encontravam desunidos e prova disso estava nos apoios massivos e incondicionais que tinham das suas assembleias de compartes. E a prova maior era a de que os quatro se encontravam ali lado a lado. Foi também dito ao Sr. Director que isto não surgiu espontaneamente, pois este novo movimento de agrupamento é regenerador e traduz-se, não numa estrutura marginal minimalista e elitista, mas sim em quatro estruturas genuínas bem definidas. Pois estas são fruto de uma tomada de consciência mais alargada, do interior da população Castreja, que viu a necessidade de voltarem os olhos e as atenções empenhadas, para a sua terra e as suas raízes e para os enormes prejuízos que nos têm vindo a ser provocados pelos impreparados, pelos incompetentes e mal formados, e não esquecendo algum dos muitos interesses ilegítimos externos, que nem sequer respeitam a memória das suas próprias raízes.
Como Alguém disse nesta acareação, Castro pertence aos Castrejos e, indo mais longe, para que não restassem dúvidas, que era nessa linha que estes entendem que as iniciativas que recentemente levaram à constituição dos quatro conselhos directivos de baldios, brotando do interior das comunidades de vizinhos foi segundo o critério da sua maior proximidade geográfica, mas nunca descurando a necessidade de se manterem unidos, através da ideia de agrupamento para certos fins comuns. Nomeadamente naquilo que vai desde as acções de informação, divulgação, e formação da população a valorização dos baldios e dos seus recursos, como foi exemplo disso o muito mérito e o sucesso, do que se estava a passar nesse Sábado com a realização em Castro Laboreiro deste mesmo Seminário, sobre Revitalização do Mundo Rural, promovido com a colaboração da ACEB, e por isso e por agora, enquanto se mantiver o respeito por estes princípios orientadores, todos terão o respeito e apoio incondicional.
Com o debate, dado por terminado, deu-se a pausa para almoço, que teve lugar na Albergaria Mira Castro. Após o almoço, as intervenções estiveram a cargo do Eng.º Vítor Rego da DGRF e da Eng.ª Ana Gonçalves da ACEB, que trouxeram para este seminário os temas “Aproveitamento Económico dos Recursos da Floresta e dos Baldios”, “Apoios comunitários e Nacionais para a Floresta e Baldios”. Seguindo-se um debate, e resposta às questões levantadas pelos participantes".
Jornal Regional, 4/Dezembro/2007 (Fonte: A Voz de Melgaço)
10 comentários:
É bom debater estes temas mas, como diz o ditado... há muita parra e pouca uva, ou seja, as intervenções só se manifestam em torno de interesses económicos que não os das populações.
Existiu durante milhares de anos um penedo numa estrema entre o adro da igreja e vários proprietários, em Sanfins, Valença, cuja posse nunca fora questionada por quem quer que fosse até o granito começar a valer dinheiro. Quando isso sucedeu, há uns 15 anos atrás, toda o gente o queria e começou a "guerra"...
Procuro acompanhar passo a passo os desenvolvimentos em torno destes temas mas não se vê nada de novo.
o que eu gostava de saber é quem é o autor deste artigo... tão tendencioso!!
Muita parra e pouca uva. Sábias palavras.
Ataque implacável de um tal Daniel Alves, à Junta de Castro Laboreiro, Câmara M. de Melgaço, Parque (sempre foi fácil bater neste) e por fim...e por fim ao Criador pelo ter feito nascer em Castro.
Da acção de formação da ACEB pouco fala, fica-se pelas tricas primárias, que era o objectivo da formação,táctica ensaiada nos bastidores pelos principais faladores.
Então da segunda parte nem uma linha.
Teremos aqui, vaidade ou eólicas?
Artigo recomendado para guardar em todos os lares de Castro Laboreiro e arredores.
beijinhos a todos,
Temos Eólicas e Vaidades e depois temos também uns pobres de espírito e uns quantos (poucos) bem intencionados que ainda não perceberam que estão a ser manipulados.
Mas temos sobretudo a ganância das Eólicas!
Que vergonha... é repugnante ver estas cenas de uns artistas da bola que se dizem castrejos e que até já falam por todos os outros !
Por mim não falam de certeza, pq não me revejo nesta corja de "miúdos", que vão a Castro unicamente para admirar as carqueijas e os tojos, beber uns copos na Kripta e tomar banho no poço do Contador no Verão e já querem mandar em tudo e todos somente com segundas intenções, uns nas eólicas, outros nas próximas eleições da junta e outros nos malfadados subsídios, que foram o embrião destas infelizes Asociações, que estão mortas á nascença.
Que vergonha... esses gajos não saõ castrejos de certeza !
Este é um espaço de debate e por isso espero os vossos comentários.. eu prefiro abster-me porque, de facto, não estou muito a par destas situações...
Mas acho que é normal que as pessoas tenham opiniões diferentes, o importante é saber ouvir os outros!
Já agora, acrescento q este último comentário (da castrejinha) é de uma outra castrejinha, e não da co-autora deste blog. É q há muitas castrejinhas!
È lamentavel que alguêm que não se dá a conhecer, venha pela 2a vez, falar de apenas um dos autores do artigo. é alguma coisa pessoal??? no comentário deixado em otro blog quase deu a morada completa (o fornecimento de dados pessoais sem consentimento expresso do proprio é crime).Alguêm que tem tanto interesse em vincar isso, e não se identifica, algum interesse terá. Já o meu avô dizia de um lobo com pele de cordeiro há que ter cuidado. Para finalizar, mesmo que não concorde com o conteudo do artigo, existem muitas pessoas em Castro que concordam, e prova disso são os últimos acontecimentos que se tem vindo a desenrolar na nossa terra.
Castrejo,
Defender os amigos é sempre bonito,mesmo que seja de todo inglório.
Todas as opiniões podem ser válidas. Não feri nenhuma susceptibilidade nem tenho nada de pessoal contra o autor, porque nem o conheço. Deve ser bem mais novo do que eu.
Tudo o que escrevi esta no seu artigo entre linhas. O que irritou o Castrejo?
Se reparar com atenção verifica que a criadora deste blog não coloca o nome do autor ou dos autores, o que nunca deve acontecer, levando-me num primeiro momento a pensar tratar-se de um artigo de um repórter do jornal falado, apesar de haver um comentário anterior ao meu que pergunta pelo nome do autor.
Quando me preparava para escrever umas linhas dirigidas ao jornal, mais ou menos parecidas com aquelas que escrevi em relação ao seu amigo, encontrei outro blog em que o autor de nome bocanegra escrevia mais sobre o assunto e de forma inteligente e foi onde li um testemunho de alguém que tinha estado no seminário que referia o nome do seu amigo. Foi nesse nome que eu peguei.
Se me enviar o outro nome, porque não o encontrei em lado nenhum, escreverei aqui o respectivo com toda a justiça. Posso pedir mesmo ao senhor ou à senhora desculpa por não ter escrito o seu nome.
Por tudo que o li, como referi em cima, tirei as minhas conclusões que escrevi no meu comentário.
Sei que esta em marcha uma guerra politica e de dinheiro por eólicas. Tenho todo o direito a opinião e a desmascarar quem adjectiva nos jornais as pessoas que eu conheço e gosto, além disso sou proprietária e herdeira na minha terra. As pessoas tem de assumir o que dizem, porque se é assim em público, sabe deus o que será em privado. Escrever em jornais não é uma coisa irresponsável.
Em relação à minha morada, terei todo o gosto em convidar o castrejo a um chá, se me prometer trazer umas galhetas da Assureira galega aí bem pertinho de Portelinha, para acompanhar.
Cresça e seja responsável.
Nunca na minha vida vi um artigo tão ... sobre a nossa terra.
Não entendi o porquê de a criadora do blog não referir o nome dos autores.
Beijinhos,
neta castreja
castreja filha
castreja mãe
Ola a todos,
Ao contrario da nossa amiga Castrejinha não acho vergonha nenhuma, quem fala, fala por ele, e por muitos k tem a mesma opinião. Claro k não é por todos, nunca o é. E debater formas de pensar e de fazer as coisas sempre aconteceu e é isso k faz mudar o estado das coisas. Não é só em Castro, é em todo o Mundo. E independentemente de concordar ou não é de louvar quem "luta" e defende aquilo em k acredita, em vez de se calar para não "envergonhar" ninguem.
Um Abraço.
Não referi o autor do artigo porque não sabia quem era.
Tive acesso a este artigo através do Jornal Regional (o link está no fim do post) e lá só referem que a fonte é A Voz de Melgaço, não fazem qualquer menção ao autor.
Esta é a única razão porque eu não referi o nome do autor do artigo!
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