"António Afonso, presidente da Câmara Municipal de Terras de Bouro, já reuniu com o novo director do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) e garantiu que aquele responsável considera a questão da proibição do uso de casas de montanha como “uma falsa questão”.
O edil terrabourense referiu que o novo director pretende tomar diligências junto da federação da rede europeia PAN Parks para tentar compatibilizar a gestão do PNPG com a população e entidades locais.
“Até porque com esta crise, já se nota um regresso à agro pecuária”.
Recorde-se que este último episódio - do impedimento de uso das casas de montanha - foi a ‘gota de água’, para uma ruptura completa com o ex-director do parque nacional e que catapultou para vários movimentos de pastores que se insurgiram contra a política que estava a ser seguida.
Das palavras que António Afonso depreendeu do novo director do PNPG, à partida o pastoreio manter-se-á nos moldes que sempre teve em territórios de montanha.
Seja como for, o presidente da autarquia de Terras de Bouro continua a defender a possibilidade de serem instalados parques eólicos no PNPG.
O responsável considera, desta forma, que não “há qualquer justificação para que o Parque Nacional não seja fonte de energia eólica”.
Mais. António Afonso adianta mesmo que devem ser instalados estes parques, sobretudo nos concelhos de Terras de Bouro e Ponte da Barca - áreas geográficas onde entende que há melhores condições.
O objectivo é tornar o PNPG a “princesa” da energia eólica do país".
Marta Caldeira, Correio do Minho, 4/Março/2009
O edil terrabourense referiu que o novo director pretende tomar diligências junto da federação da rede europeia PAN Parks para tentar compatibilizar a gestão do PNPG com a população e entidades locais.
“Até porque com esta crise, já se nota um regresso à agro pecuária”.
Recorde-se que este último episódio - do impedimento de uso das casas de montanha - foi a ‘gota de água’, para uma ruptura completa com o ex-director do parque nacional e que catapultou para vários movimentos de pastores que se insurgiram contra a política que estava a ser seguida.
Das palavras que António Afonso depreendeu do novo director do PNPG, à partida o pastoreio manter-se-á nos moldes que sempre teve em territórios de montanha.
Seja como for, o presidente da autarquia de Terras de Bouro continua a defender a possibilidade de serem instalados parques eólicos no PNPG.
O responsável considera, desta forma, que não “há qualquer justificação para que o Parque Nacional não seja fonte de energia eólica”.
Mais. António Afonso adianta mesmo que devem ser instalados estes parques, sobretudo nos concelhos de Terras de Bouro e Ponte da Barca - áreas geográficas onde entende que há melhores condições.
O objectivo é tornar o PNPG a “princesa” da energia eólica do país".
Marta Caldeira, Correio do Minho, 4/Março/2009
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